quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

É PROIBIDO, PROIBITIVO E MAIS ALGUMAS COISAS PROIBIDAS

Recentemente escutei uma música nova de João Alexandre entitulada É Proibido Pensar. Escutei a música toda e vi tantas questões muito interessantes a respeito de tudo quanto é apresentado.

Primeiramente é trocada a Graça por "negociatas" deploráveis, as quais corrompem o serne humano por uma escravidão. Ao invés de libertar ("Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres") escravizam com regras e repetitividade "pleonástica".

A teologia e análise é totalmente esquecida, sendo trocada por impulsividade egoística. O povo vai não por causa da Graça em Cristo, só como forma de suprir o apresentado pelo ator no palco da dramatrurgia insana. Este é mesmo o Evangelho segundo Jesus Cristo ou uma nova temática derivativa da sã doutrina? A consistência está fora de uma realidade verdadeira e por este motivo a poluição cristã vem sofrendo a cada dia com mais teorias sem fundamentação.

É proibido pensar. É proibido falar. É proibido ver. É proibido criticar. É proibido estudar a Bíblia. É proibido enxergar a Verdade. Tanta insanidade fica evidentemente atolada com a areia do pecado e cegada pelos ventos da fumaça poluente.

Pai amado, por favor abra os olhos de tantos aterrados ao engano. Faça que conheçam o verdadeiro da Graça Salvadora.

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

VISÃO NA PERSPECTIVA DO SER EM RELAÇÃO À DEUS

Concernente à compreensão do ser quanto a pessoa de Deus há um grande abismo de interpretações, mas a morfologia da visão está ligada diretamente aos conhecimentos e experiências, não de acordo com o valor real.

Não é esta a questão porque isso é olhar de acordo com os objetivos humanos. Deus é só humano? Se for pensar desta forma de lógica Deus não é bom e sim mal. Se Deus é mal então como pode ser amoroso? Quem é mal pode ser bom!? Agora se por este prisma Deus tem a bondade intrínseca então Ele não tem maldade. Acontecendo de acordo com a lógica criada por pessoas no passado Deus se torna incongruente.

A centralidade das Escrituras está em outra questão, traçada desde o começo. Tudo gira em torno da redenção. Não é nenhuma maldade permitir os sofrimentos, pois sem eles a busca por Deus se torna superficial demais.

Apesar de Sua completa bondade, Deus criou o mal como forma do bem prevalecer. Sem o mal como homens e mulheres iriam saber qual é o caminho bom? Sem dificuldades como existiria o descanso? Sem o choro como existiria o abraço consolador? Aqui está o ponto crucial dos fatos. Deus apenas é por Sua própria existência e tudo por Ele criado é bom a ponto de servir para a reconciliação.

A partir do momento que o ser coloca Deus como tangível este é apenas um deus humano e logicamente restritivo aos conceitos individuais. Porém se a compreensão de Deus é além de qualquer possibilidade humana, a criatura se torna o plano sublime criado de forma única e perfeita.

A limitabilidade de entendimento acerca do Criador vive em conflito com as conclusões particulares do ser. As Sagradas Escrituras ensinam o esvaziamento do ser para se aproximar do Autor da vida. Sem o eu estar na condição miserável necessitado não existe a verdadeira Vida definitiva com Deus. A vida é ser e sem o Salvador não existe a ânima (vida).

A partir do reconhecimento da depravação humana existe a reconciliação com Deus e assim a realização do bem se torna dominante.