segunda-feira, 2 de abril de 2007

QUE FUTURO PODE HAVER!?

Um texto que escrevi em 2004. Leiam e reflitam neste assunto.


Apesar de haverem muitas tentativas para a introdução do protestantismo no Brasil, somente no século XVIII que aconteceu o grande êxito. Foram introduzidos sempre diversas tentativas para tal fenômeno, no entanto somente a partir deste século a concretização final aconteceu.
Tanto em passados antigos quanto recentes sempre foram apresentados diversos meios para tal, contudo somente a partir do século XVIII que os primeiros grandes resultados começaram a acontecer de forma mais visível. Antes disso, os resultados encontrados eram apenas para manutenção dos imigrantes o que a partir do evento missionário influenciado por John Wesley começam a aparecer grandes atividades para uma grande difusão.
Alguns fatos aconteceram para tanto. A abertura do comércio brasileiro aos produtos estrangeiros, a maçonaria vendo um potencial econômico no Brasil e vários outros fatores sugestivos. Todos os pontos aqui demonstram uma abertura brasileira aos Estados Unidos, já que agora o país está sem a dominação portuguesa. Desta forma, inicia-se um processo de nova aculturação ao novo modelo.
Assim sendo, o Brasil passa a ser colônia Norte-americana, aderindo a tudo quanto lhe é sugerido. O movimento Pentecostal dos E.U.A. influencia todo o modelo do contexto brasileiro lhe imputando uma nova metodologia de implantação eclesiástica.
Por esse motivo atualmente é visto nas Igrejas um modelo totalmente descrito pelos grandes movimentos de avivamento contidos nos E.U.A.. Dentro do contexto da situação brasileira se fizeram muito aceitos, graças a miscigenação de povos, culturas e religiões por todo o território.
Aadro brasileiro que fica completamente deficiente quanto a sua relação uma para com a outra.
Só dá para se concluir que essa variedade provoca desunião e a desunião a competitividade. Tais qualidades pertencem a empresas e não às Igrejas. Mas ao futuro... Que futuro? A tendência está para o individualismo e, a cada dia, o aumento do separatismo eclesiástico. Portanto, a pergunta é relevante: que futuro? Não existe futuro para um grupo dividido. Foi essa a queda do Império romano e será a queda das Igrejas Evangélicas.