quinta-feira, 3 de maio de 2007

RAZÃO PARA O SENTIMENTO

Uma das mais sublimes qualidades humanas surgem através de um mover interior. São atitudes de expressão, as quais são manifestas de inúmeras formas.

Dentro da música muitos expressaram sentimentos tão sinceros, como a paixão de Bethoven, a fúria de Tchaikovisck, e o romantismo de Vivald. Tais sentimentos demonstram tudo de bom ou mal de seus interiores.

No campo da pintura poderia citar o amor platônico de Da Vinci, a grande incerteza da arte Barroca quanto ao futuro, o desgosto de Picasso e a alegria de Vegas. Tantas emoções só refletem quem são.

Poderia também ser citado Castro Alves com sua necessidade de liberdade da escravidão e tabém da lembrança do preconceito ao seu redor por sua cor. Ainda encontramos o sentimento lógico de Gregório de Mattos Guerra, os conflitos existenciais de Shakespeare, a ironia de Flávio Tiné, o coração amoroso de John Wesley, a confiança de João Calvino e a profunda descoberta de Agostinho sobre Deus.

São todos sentimentos humanos em busca de uma razão. Infelizmente nem todos estes conseguiram encontrar sua busca pela razão da vida, a qual chamamos de Deus. Foram poucos a chegarem à compreensão real do divino.

Os sentimentos muitas vezes são extremamente complicados e sempre a necessidade de suprir a necessidade são procuradas. Apesar desta universalidade a grande maioria chega ao fim sem este encontro.

Por que nós, como cristãos, não temos uma atitude real para cumprir nosso papel e fazer a diferença? Poderíamos evangelizar com profundidade e assim fazer a diferença, para envim sermos "são da terra e luz ao mundo".