terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

FENÔMENO MISSIONÁRIO E A REALIDADE CONTIDA

A visão das pessoas em muitos momentos é precária e não trata muito da realidade. Ao observar o fenômeno missionário é observado esta mesma realidade intragávelmente ativa.

A grande questão é se perguntar de que realidade se trata esta descrição.


A alguns anos observei uma determinada Igreja e como esta lidava quando o assunto era missões. Para minha surpresa houver um emprevisto estético e o carpete estragou. Esta Igreja não possuía o dinheiro do valor desta troca e para saná-la cortou permanentemente sua contribuição a um missionário fora do país. Simplesmente nem quiseram mais saber do investido residente em um país muito pobre.

Já é difícil viver em um país precário, imagina se não tiver a condição de se sustentar nele com o mínimo chamado alimento. Nesta triste realidade a imaginação acaba divagando e pensando nas possibilidades que possam acontecer a esta vida.

A primeira é de não poder sequer comprar comida. Se isso aconteceu àquele missionário como então poderá se alimentar? Através de furtos de outros? Mas isso não é pecado? De fato é errado roubar, no entanto uma pessoa passando fome acaba não pensando muito a não ser em sua própria sobrevivência. Se tiver filho (s) a possibilidade de assalto aumenta, pois a dor de perder um filho é muito maior a de morrer. Por instinto de proteção este servo do Senhor se sujeitaria nesta nova realidade com objetivo de salvar a vida de sua criança. Com tal quadro a pregação do Evangelho acaba se comprometendo seriamente, não sendo exemplo de cristianismo. Nesta realidade a Igreja ao saber condenaria o missionário, no entanto não se perguntaria se isso foi fruto de sua falta de bom senso e prioridades para o Reino.

Pode acontecer deste pregador do Evangelho conseguir um emprego ou até mesmo fazer alguns artesanatos como forma de angariar o suficiente para sua alimentação. Neste caso ficaria de seis a dez horas nesta profissão, comprometendo todo seu trabalho de levar o Evangelho a este povo, bem como o discipulado. Assim sendo os frutos obtidos seriam bem menores, além de terem uma qualidade bem inferior. Caso aquela Igreja fique sabendo de sua diminuição iria criticá-lo viemente. No fundo a culpa é desta Igreja por cortar visando a priorização de um carpete à vidas transformadas.

Quando a coroa será colocada no lugar certo? Pensamos mais em nós mesmos do que no Reino de Deus. Entramos em nossa Igreja de forma cômoda e esquecemos de nossa principal característica: de levar o plano de Salvação ao mundo. De fato a comodidade é um atrativo muito interessante a ponto de nos deixar inerte, mas o fato é ter um cristianismo genuíno. Se for de fato sério o amor transformador de Deus em nosso coração nos move a favor de missões para serem alcançadas muitas vidas.

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2007

LIGAR O CRISTÃO A MISSÕES: APENAS COMEÇANDO

Aqui inicia um blog voltado para missões e como o cristianismo pode estar conectado a este contexto.

A idéia central é cultivar nos cristãos a idéia fundamental desta atitude amorosa. Espero a contribuição e participação de todos diante deste quadro tão importante e necessário.